Nesta Terça-Feira (29), foi realizada a nossa quinta novena em preparação a Festa de São Cristóvão com o tema “Comunidade de Esperança”, a liturgia esteve a cargo do Grupo de Coroinhas em conjunto com os Salesianos Cooperadores e recebeu o Padre Ricardo como celebrante.
E ele teve o auxílio dos Padres Adriano, Angelo, Carison e o diácono Tarás.
Em sua homilia o Pe. Ricardo começou agradecendo o convite do Padre Carison para presidir a celebração do quinto dia da novena. E nos falou sobre a Comunidade de Esperança lembrando da importância da pessoa humana e da forte necessidade do homem em comunicar-se, ressaltando que não nascemos para viver sozinhos e sim para associar-nos a outras pessoas, viver em comunidade, precisamos colaborar com o nosso grupo como numa grande família, o Cristão assim como o próprio Jesus deve procurar o contato humano, relacionando-se de forma cordial com todo o tipo de pessoa, gostar de estar perto do outro e não por motivos superficiais, mas sim apenas por saber reconhecer no outro o teu próximo.
A primeira comunidade Cristã colocava em comum tudo o que todos tinham, assim como nós da Paróquia nos colocamos a disposição para a Festa de São Cristóvão, contribuindo cada um de uma maneira diferente, porém de forma muito importante, e o Pe. Ricardo lembrou-nos ainda da possibilidade de alguns problemas nestes relacionamentos, onde sempre pode ocorrer alguns conflitos, contudo, nós como Cristãos devemos buscar a reconciliação, a nossa comunidade de esperança deve almejar em primeiro lugar o amor e saber aceitar os outros e as suas diferenças, não significa que isso seja algo fácil, mas temos que seguir o exemplo de Jesus e saber acolher a todos, pois o Cristianismo é a própria esperança, devemos deixar a inveja, o orgulho, a vaidade de lado e focar no centro da nossa fé que é seguir Jesus Cristo, ser Cristão é saber esperar, não com passividade, é não ter medo de se lançar em águas mais profundas e ir assim amadurecendo e fortificando a nossa fé.
Nem tudo que acontece em nossa vida é bom, mas a nossa esperança tem que ter uma razão concreta de ser, tem que ser a esperança do ardor missionário, a esperança que também compromete e que possa levar adiante.
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